#5 | Reality, LinkedIn, Paint, link tabajara e Mike Tyson, tudo junto e misturado.
"Todo mundo tem um plano, até levar um soco na boca." - Mike Tyson
2025 está logo ai, virando a esquina e logo logo a Simoninha estará nos atormentando com a pergunta “E o que você fez?”.
Tem momento mais depressivo reflexivo do que quando essa música começa a aparecer nas lojas de departamento e esse julgamento surge assim, no meio do nada, apenas comprando um chocolatinho para alegrar o dia?
Calma. Ainda temos mais 3 meses para mudar qualquer coisa ou deixar apenas como está.
Sim, eu sei. Temos que agradecer, ser gratos, #gratidãoluz, vida maravilhosa e coisa e tal. Sim sim, concordo.
Mas e o projeto #shapemaromba? Trabalho oficial + 3 hobbies? Aprender a fazer vaso de cimento? Desenvolver projetos paralelos de muito $ucesso? Ser feliz, sem remédio para ansiedade, depressão, muito sono, pouco sono, produtividade, desaceleração (…)? Ter uma conta no banco lindinha, com reserva de emergência, caixinha de viagem1, viagem2 e viagem3, todas as contas pagas, telefone sem tocar a cada 5 minutos?
Rolou tudo isso por aí?
2024 trouxe muita coisa boa e muitas pontas soltas.
Acontece.
🧑🏻💻 ÚLTIMAS EDIÇÕES
#25 Culinary Class War, ou Guerra Culinária, na Netflix
Estou completamente viciada neste novo reality da Netflix.
Como uma boa apaixonada por cozinha, amo ver bons programas sobre o tema, como o atual Somebody Feed Phill (perfeitinho sem defeitos), os antigos do Anthony Bourdain (<3) e os primórdios do Masterchef - vamos combinar que tem uns anos que não vale mais a pena acompanhar.
Enfim, eu amo demais procurar e encontrar os bons perdidos por aí.
Depois de A Batalha dos 100 (reality de uns fortões coreanos bem engraçado de ver) e do reality do Round6, a senhora Netflix trouxe a Guerra Culinária.
Resumo: 80 chefs coreanos são chamados para brigarem por 20 vagas para ter a chance de competir com mais 20 grandes chefões coreanos. No total dá 100 viu, não 120.
Além de AMAR a culinária coreana e chinesa (é muito citada nesse reality), eu amo o formato e as traduções. E cara, dá vontade de ir pra cozinha fazer qualquer coisa com shoyu e hashi ou de pedir um delivery bem feito.
Eu estou em busca do nome de alguns chefs que aparecem lá, quando tiver, compartilho aqui!
Veja veja veja e me conta. Vamos trocar figurinhas.
#26 Free Linkedin Post Generator
Se por acaso você é desse mundinho que nos força a participar e interagir via LinkedIn, sabe que nem sempre dá vontade de escrever por lá, né? Virou um grande mural de empresa, com gente falando quais cursos fez, qual situação aleatória passou no trabalho, agradecendo a empresa xis por tantos anos e feliz com a empresa y por estar em um novo começo e blábláblá.
Isso quando não rola o famoso: O QUE PODEMOS APRENDER SOBRE LIDERANÇA COM X? É insuportável na maioria das vezes.
Eu gosto de acompanhar algumas pessoas por lá e realmente me informar sobre a área em que atuo, mas sei que não é assim todos os dias e nem para todos.
Enfim, caso você ainda acredite também, e queira começar a escrever seus textos por lá, conheça o Free LinkedIn Post Generator, que parece coisa tabajara (referência millennial), mas que é uma ferramenta legal de se ter na manga barra de favoritos.
Se testar, me conta? Vamos ser infelizes juntos no LinkedIn.
#27 Paint, a volta do que nunca foi
Nos meus tempos de adolescente (meados dos anos 90 e início dos anos 2000), a gente só podia conectar na internet depois da meia noite, para contar somente “um pulso”, ou seja, para ficar mais barato (era muito cara a conexão).
Durante o período de esperar pelo 00:00, enrolava-se muito com o que os grandes Windows tinham para oferecer: joguinhos de baralho, pinball, um karaokê com as mesmas 10 músicas e o paint, o programa de desenhar que vinha para ensinar como utilizar aquele objeto estranho que era o mouse.
Eu passava horas no paint fazendo algo um tanto quando estranho, porém satisfatório: pintava todo o espaço em branco com uma cor qualquer, ampliava a tela ao máximo, aumentava a borracha e começava a apagar tudo devagarinho, formando desenhos com o quadradinho da borracha.
Voltava a imagem ao tamanho normal, via apenas um pedaciquinho apagado, ampliava tudo e fazia tudo de novo. Era um ótimo passatempo aleatório.
E fizeram uma versão nostálgica do querido Paint, minha gente.
Inútil e apaixonante ao mesmo tempo.
Faz seu desenho e me mostra?
📎 LINK RÁPIDO
#28 Quer rir? De chorar de rir e ainda ver entrevistas ótimas? Episódio 100 do programa Sem Censura, apresentado pela Cissa Guimarães e com Dani Calabresa (que amo!), Fábio Porchat e Hugo Gloss na bancada.
#29 Eu sempre estou procurando aquele símbolo divertido para exemplificar algo no texto ou no whats ou em qualquer lugar e acabo caindo no "getemoji”e nunca gosto muito. Agora encontrei um site simplão, minimalista, que é facinho, bonitinho e resolve: symbl. Só salva.
#30 Já tem um tempo que acompanho a newsletter The Curiosity Chronicle, do Sahil Bloom (ex-jogador, empreendedor e essas coisas de coach acho) e sempre encontro algo ali que considero interessante. Na edição #251, “How to stop overthinking", ele citou 3 maneiras de pensar, que valem a pena a reprodução e a leitura, caso você queira.
1. A decisão é menos importante do que as ações que a acompanham, ou seja, tome a decisão que você precisa e faça dar certo através das suas ações.
2. Confie na sua capacidade de se adaptar e não no seu plano. Crie seu plano, se organize para isso e confie na sua habilidade de se adaptar caso alguma coisa atrapalhe ou mude no caminho.
"Todo mundo tem um plano, até levar um soco na boca." - Mike Tyson
3. A maioria das decisões são mais reversíveis do que você pensa. Uma ação impulsiva cria um monte de novas experiências, conhecimentos, habilidades e todo um universo, independente de funcionar ou não. Você pode não atingir o que se planejou, mas não vai sair disso de mãos vazias - e quase sempre dá para voltar atrás.
Se você curte receber os links que mando por aqui, que tal encaminhar para alguém que também possa gostar? É rapidinho, não custa nada e vai me ajudar um montão! ❤️